#são francisco de paula
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beadickel · 7 days ago
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Tecnologia antiga 💿
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algunsdezembros · 5 months ago
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Igreja de São Francisco de Paula (XIX), Rio de Janeiro.
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liveinhecate · 3 months ago
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Lendo Maranhão... pt. 2
Se você é um pouco habituado a História do Brasil, você sabe que grande parte das análises dos nossos 500 anos em sua maioria são econômicas. Uma tendência das escolas históricas que ainda estamos tentando rever nos materiais didáticos, mas sempre que o assunto é Brasil Colônia, ou o período Imperial, a nossa divisão histórica é feita em ciclos de produção. A escrita maranhense não ia ser a contramão dessa prática.
História econômica é uma constante dos escritores do sertão maranhense, sempre numa perspectiva de como nos explorarem economicamente e nos fazer produzir. Iniciada com os relatos de viagem de Francisco de Paula Ribeiro, você não encontra documentos que quebrem esse padrão, e nesse caminho temos o livro de Adalberto Franklin, com uma proposta de fazer uma história econômica de Imperatriz, sem muito sucesso. Numa sessão antes da introdução, chamada de “explicação prévia”, o autor do livro faz uma ressalva, que apesar do título, a obra não se trata de uma análise aprofundada de história econômica, usa apenas os ciclos de produção econômicos da cidade para dividir e melhor estruturá-la.
Só é história regional, pois tem seu recorte geográfico bem colocado, mas não chega a usar a teoria para a produção. O livro funciona como uma grande revisão bibliográfica, não deixa de cumprir com a intenção de reunir “fontes”, seja produção historiográfica ou documentos sobre sul maranhense, tem uma consistência e um peso substancial, de fato, funciona como um convite ao pesquisador para um aprofundamento dos estudos. Não cabe aqui fazer uma critica sobre a escrita das monografias do curso de história em Itz, nem dos jornalistas metidos com seus resgates, mas é necessário que aja um cuidado na elaboração de um projeto de pesquisa em história que não costuma ser levado em conta na maioria das produções. *escrevi e sai correndo*
O livro conta com dois mapas no início, um deles inclusive é o mesmo da segunda edição de “O Sertão” da Carlota Carvalho, como os livros são da mesma editora, acho que aproveitaram a produção da APEM.  Os três primeiros capítulos falam da expansão da cidade durante a segunda metade do século XIX, e início do século XX. O primeiro sendo o ciclo econômico do gado e abertura de estrada no sertão maranhense (estradas que não vão vingar, mais detalhes no quarto capítulo), o segundo é o ciclo da extração da borracha na Amazônia, e o terceiro fica com o ciclo das castanhas.
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minnapetit · 7 months ago
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House of Roses in São Paulo
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Rock and Roll:
Bosco Sodi e os objetos de interesse
Art exhibition
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Built between 1928 and 1935 by the office of architect Francisco de Paula Ramos de Azevedo
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luizinhogostosao · 1 year ago
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Ouro Preto é uma cidade conhecida por suas belas igrejas barrocas, que foram construídas no século XVIII, durante o período do ciclo do ouro. Essas igrejas são obras-primas da arte sacra brasileira, e são consideradas um dos principais atrativos turísticos da cidade.
Algumas das igrejas mais importantes de Ouro Preto são:
Igreja de Nossa Senhora do Pilar: a mais importante igreja de Ouro Preto, e uma das mais importantes igrejas barrocas do Brasil. Foi construída no século XVIII, e seu interior é ricamente ornamentado com ouro e pedras preciosas.
Igreja de São Francisco de Assis: uma das obras-primas do barroco mineiro. Foi construída no século XVIII, e seu interior é repleto de esculturas de Aleijadinho.
Igreja de Nossa Senhora do Carmo: uma igreja de arquitetura barroca, com uma bela fachada ornamentada. Foi construída no século XVIII, e seu interior abriga um altar-mor de autoria de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
Igreja de Nossa Senhora da Conceição: uma igreja de arquitetura neoclássica, com uma bela fachada ornamentada. Foi construída no século XVIII, e seu interior abriga um altar-mor de autoria de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário: uma igreja de arquitetura barroca, com uma bela fachada ornamentada. Foi construída no século XVIII, e seu interior abriga um altar-mor de autoria de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
Além dessas igrejas, Ouro Preto abriga outras igrejas barrocas, como a Igreja de Santa Efigênia, a Igreja de Nossa Senhora das Mercês e Perdões, a Igreja de São José, e a Igreja de São Francisco de Paula.
As igrejas de Ouro Preto são um testemunho da riqueza e da cultura da cidade. Elas são um importante atrativo turístico, e atraem visitantes de todo o mundo.
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pirapopnoticias · 1 year ago
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portal-urubici · 1 year ago
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Neve no Brasil: conheça 5 lugares do país que costumam nevar
José Santana | 22Jul2023 | Leitura 10min
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Neve no Brasil
Há mesmo neve no Brasil? É normal duvidar, mas a resposta é sim. Apesar do país ter um clima predominantemente tropical e estar longe de integrar a lista de lugares com neve mais famosos do mundo, cai neve no sul do Brasil com certa frequência, especialmente nos destinos montanhosos mais elevados.
Com as frentes frias e uma série de outros fatores, é normal os meteorologistas se perguntarem: vai nevar no Brasil? Apesar de raro, há chances!
A seguir, descubra onde neva no Brasil e já comece a preparar as suas roupas de frio para curtir a beleza das paisagens nevadas pessoalmente!
Quais são os lugares que nevam no Brasil?
Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná são os estados onde já nevou no Brasil e que registram ocorrência de neve praticamente todos os anos. Portanto, se a sua ideia é programar uma viagem para lugares que nevam no Brasil, guarde bem estes nomes:
São Joaquim (SC);
Cambará do Sul (RS);
Urubici (SC);
São José dos Ausentes (RS);
Urupema (SC);
Gramado (RS);
São Francisco de Paula (RS);
Bom Jardim da Serra (SC);
Bom Jesus (RS);
Palmas (PR).
São Joaquim (SC) é um dos locais onde cai mais neve no Brasil
Se você perguntar aos moradores de São Joaquim, na Serra Catarinense, se pode nevar no Brasil, ouvirá um alto “sim”. A cidade já registrou a mais abundante precipitação de neve do país, em 20 de julho de 1957, com 1,30 metros de neve.
Entre junho e agosto as temperaturas podem chegar a -​10ºC, e nevar de 5 a 7 dias. O máximo foram 12 dias!
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No Brasil neva em São Joaquim (SC), que já registrou a mais abundante precipitação do país | Foto: Shutterstock
No Brasil neva em Cambará do Sul (RS), a terra dos cânions
A cidade gaúcha está na fronteira com Santa Catarina, a 1.200 metros de altitude. Recebe as massas polares oceânicas que criam um clima frio no inverno, e úmido o ano inteiro, com muitas nuvens e chuva.
Também conhecida como “terra dos cânions”, Cambará do Sul é campeã no ranking de baixas temperaturas, fazendo deste um dos lugares que nevam no Brasil.
Urubici (SC) tem belezas naturais e previsão de neve no Brasil
Localizada na região do Vale do Rio Canoas, em Santa Catarina, Urubici é um dos lugares no Brasil que neva durante o inverno.
Ali fica o Morro da Igreja, considerado o ponto mais frio do nosso país, com o registro de menor temperatura da nossa história: – 17,8°C, em junho de 1996.
Além de ser um ponto onde tem neve no Brasil, possui belezas naturais como cânions, cavernas, cachoeiras, e até pinturas rupestres na Serra do Corvo Branco.
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Estrada que vai até o Morro da Igreja, em Uribici (SC) | Foto: Getty Images
São José dos Ausentes (RS) tem inverno rigoroso onde cai neve no Brasil
A cidade tem o título de ser a mais fria do Rio Grande do Sul, e é outro lugar que neva no Brasil.
Entre os Campos de Cima da Serra e o Parque Nacional de Aparados da Serra está localizado o Pico do Monte Negro, o ponto mais alto do estado, que atrai muitos turistas durante o inverno. É normal ocorrer geada com frequência e neve anualmente.
A fria Urupema (SC) é outra cidade que neva no Brasil
Urupema é, oficialmente, a cidade mais fria do país, registrando uma temperatura média de apenas 8° C.
Durante o inverno, é um local onde tem neve no Brasil: é comum ver as árvores branquinhas e até o fenômeno da “Cachoeira que Congela”, quando as águas da cascata viram gelo. Para ter mais chances de ver se tem neve no Brasil hoje, procure a previsão do tempo em Urupema.
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Urupema (SC) é, oficialmente, a cidade mais fria do Brasil | Foto: Shutterstock
Quer abundância de neve? Prepare-se para ir mais longe!
Já deu para perceber que no Brasil neva, sim, mas comparado com outros destinos, a neve aqui é apenas um fenômeno para contemplar.
Se você quer realmente praticar esqui, fazer um boneco de neve grande, descobrir outros esportes e atividades de inverno, as estações de esqui são definitivamente a melhor escolha.
Entre os locais mais famosos com neve em abundância está o domínio dos 3 Vales (Les 3 Vallées), nos Alpes franceses, que inclui as estações de Courchevel e Val Thorens.
Na América do Norte, um destaque é Le Massif de Charlevoix, próximo à cidade de Quebec, no Canadá. Do outro lado do mundo, as estações localizadas em Hokkaido, no Japão, e Yabuli, na China, são destinos de esqui da Ásia que unem modernidade, neve de qualidade e diversas opções de atividades.
Afinal, você não deveria ficar procurando onde vai nevar no Brasil para poder se aventurar na neve! Que tal começar a programar a sua viagem agora para conhecer as melhores estações de esqui mundo afora?
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Referência
Neve no Brasil, conheça lugares do país que costumam nevar | Você na neve . [S.I.] 2023. Acesso em: 22 de julho de 2023.
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oceanica-cartucho-toner · 1 year ago
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Explorando o Passado Centros Históricos e Casarões Antigos de Curitiba
Curitiba é uma cidade que mescla modernidade com uma rica herança histórica, refletida em seus casarões antigos, centros históricos e monumentos que carregam as memórias do passado. Com um dos conjuntos arquitetônicos mais preservados do Brasil, a cidade oferece aos visitantes um passeio no tempo, revelando sua evolução ao longo dos séculos. Neste roteiro, vamos explorar alguns dos principais pontos históricos e casarões antigos de Curitiba, que são verdadeiros tesouros da arquitetura e da cultura.
1. Centro Histórico de Curitiba: A Alma da Cidade
O Centro Histórico de Curitiba é o local ideal para começar a exploração do passado da cidade. Aqui, você encontrará ruas e praças que datam do período colonial e imperial, com uma mistura de arquitetura portuguesa e neoclássica. A região abriga a Praça Tiradentes, o coração da cidade, onde está localizado o Monumento a Tiradentes, uma homenagem ao mártir da Inconfidência Mineira. Ao redor da praça, você encontrará vários casarões e edifícios históricos que remontam os tempos do Império.
Dica de visita: Aproveite para conhecer o Palácio Avenida, sede da Assembleia Legislativa do Paraná, que exibe uma arquitetura neoclássica deslumbrante. Não deixe de caminhar pelas ruas que levam a Rua XV de Novembro, a principal via comercial do centro histórico, onde se encontra o Theatro Guaíra, um dos teatros mais tradicionais do Brasil.
2. Caminho dos Casarões: Roteiro pelos Imóveis Antigos
Um dos grandes encantos de Curitiba são seus casarões antigos, muitos dos quais ainda preservam a arquitetura de épocas passadas. O Caminho dos Casarões é um passeio que leva os turistas por alguns dos mais imponentes casarões da cidade, que contaram com figuras importantes na história local. Um dos mais notáveis é o Casarão dos Lacerda, uma das construções mais antigas de Curitiba, que foi residência de uma das famílias mais influentes da cidade.
Dica de visita: O Palácio São Francisco, localizado na Praça Zacarias, é outro exemplo de casarão de grande importância. O edifício possui uma história fascinante e hoje abriga a sede da Secretaria de Estado da Cultura.
3. Museu Paranaense: A História do Estado em um Casarão
O Museu Paranaense está localizado em um casarão histórico, datado do século XIX. Ele oferece uma rica coleção sobre a história e cultura do Paraná, com exposições que abrangem desde a época colonial até a formação moderna do estado. O museu é um excelente local para quem deseja conhecer mais sobre a história de Curitiba e do Paraná, em um espaço que também é um patrimônio arquitetônico.
Dica de visita: Ao visitar o Museu Paranaense, não deixe de explorar as exposições sobre o período imperial e colonial, que ajudam a entender melhor a influência do passado nas tradições atuais da cidade.
4. Casa Romero: Arquitetura e Cultura em Curitiba
A Casa Romero é um casarão imponente localizado no bairro do Batel, que é um exemplo notável da arquitetura curitibana do final do século XIX. Construída em estilo eclético, ela foi uma das primeiras construções a seguir as tendências arquitetônicas da época, com influência de estilos europeus, como o art nouveau e o neoclássico. Atualmente, a casa abriga o Museu Romero, um espaço dedicado à arte e cultura do Paraná, além de ser um excelente exemplo de preservação histórica.
Dica de visita: Aproveite para visitar a Casa Romero durante os finais de semana, quando frequentemente há eventos culturais e exposições temporárias.
5. Igreja de São Francisco de Paula: Um Ícone Religioso e Arquitetônico
A Igreja de São Francisco de Paula, localizada na Praça Tiradentes, é um dos exemplos mais significativos da arquitetura colonial em Curitiba. Com sua fachada simples, mas imponente, a igreja foi fundada no século XVIII e é considerada um ícone da religiosidade curitibana. Seu interior é decorado com elementos barrocos, criando uma atmosfera única de devoção e arte.
Dica de visita: A igreja é um ótimo local para quem deseja entender a importância da religião na formação de Curitiba, além de ser um espaço de grande beleza arquitetônica.
6. Solar do Barão: Arquitetura Colonial e Arte no Centro de Curitiba
O Solar do Barão é um dos casarões mais famosos de Curitiba e foi residência de uma das famílias mais importantes da cidade no século XIX. Hoje, o solar abriga o Museu de Arte de Curitiba, com exposições de arte contemporânea e de artistas locais. Além de ser um excelente ponto para apreciar obras de arte, o Solar do Barão também é um exemplo da opulência da arquitetura colonial brasileira.
Dica de visita: Explore o museu e, se possível, participe de um dos eventos culturais que ocorrem frequentemente no espaço, como apresentações de música e dança.
7. Cemitério São Francisco de Paula: História e Arquitetura Funerária
Embora seja um local pouco comum para passeios turísticos, o Cemitério São Francisco de Paula é um marco histórico e arquitetônico em Curitiba. Fundado em 1832, é um dos mais antigos do estado e abriga túmulos de importantes figuras da história paranaense. A arquitetura funerária e os monumentos de mármore tornam o local interessante para quem se interessa pela história da cidade e sua formação cultural.
Dica de visita: O cemitério oferece uma verdadeira viagem no tempo, com seus túmulos históricos e estátuas que representam diferentes épocas da cidade.
Conclusão
Curitiba, com sua combinação de preservação histórica e inovação, oferece aos visitantes um passeio fascinante por sua arquitetura e centros históricos. Ao explorar os casarões antigos, igrejas e museus da cidade, é possível ter um vislumbre da evolução da capital paranaense, uma cidade que soube preservar seu passado enquanto se modernizava. Não deixe de incluir esses pontos em seu roteiro para descobrir as raízes de Curitiba e sua rica história.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-victoria-villa-curitiba Confira mais sobre Curitiba no blog: https://blog.nacionalinn.com.br
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beadickel · 7 days ago
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Caminhar por esse bosque atrás do hotel com a minha Bridget e tirar um monte de fotos dela foi tão legal. A sensação de fazer o que gosto sem me importar com o que os outros vão pensar ou dizer não tem igual 🌹
E eu gostei bastante do resultado! Tava até pensando em juntar essas fotos com uma musiquinha no fundo e compartilhar no youtube, igual já fiz com as fotos de figures de anime em 2018/2019.
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empregosnobrasil · 3 months ago
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Descrição da vaga:
Vagas de emprego Caixa
Já pensou em fazer parte da maior rede em número de lojas de casa e construção do Brasil? A Lojas Quero-Quero está em busca de pessoas com vontade de fazer a diferença e de se desenvolver dentro do varejo brasileiro! Somos uma empresa que acredita no valor das pessoas. Por isso, estamos sempre em busca de novos talentos para atuar em diferentes áreas. Nossa missão é proporcionar uma vida melhor aos nossos colaboradores, clientes e comunidades onde atuamos, através de relacionamentos baseados em integridade, simplicidade, confiança e, acima de tudo, respeito. Se identificou com os nossos valores e deseja trabalhar conosco? Então não perca tempo, candidate-se e venha fazer parte da nossa equipe!
RESPONSABILIDADES:
Receber valores de venda de produtos;
Apresentando ao cliente todas as formas de liquidação de dívidas, faturas do Cartão da empresa, e recarga de celular;
Suporte na analise de crédito para liberação;
Auxiliar na Cobrança;
Ofertar e venda de serviços financeiros;
Abertura e fechamento de caixa;
Organização de arquivos;
Renegociação de clientes inadimplentes;
Captura de cartões da empresa;
Divulgação de produtos;
Acompanhamento de metas;
Fidelização do cliente.
QUALIFICAÇÕES:
Identificação com a cultura e valores da empresa;
Conhecimento no segmento de material de construção, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, móveis e/ou serviços financeiros;
Você se destaca se:
Superior em Administração / Contabilidade / Gestão Comercial / Gestão Financeira / Processos Gerenciais.
Escolaridade Mínima: Ensino Médio (2º Grau)
Cidade: São Francisco de Paula
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liveinhecate · 3 months ago
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Lendo Maranhão...
Estou numa empreitada de história regional desde 2016, com o pequeno sonho de escrever uma obra de ficção, mas encontrar livros que me ajudem, sobre Imperatriz do Maranhão, é uma atividade bem problemática, não necessariamente pela escassez de produção, mas por dificuldade de acessos a ela. Sim, essa é uma critica a impossibilidade de empréstimos de livros da Academia Imperatrizense de letras para pesquisa! Se virem esse texto, ainda dá tempo de se redimir e me deixar xerocar as coisas, beijos. Mas voltando...
Um desses escritores, Adalberto Franklin, tem uma certa produção sobre a cidade de Imperatriz. Ele tinha uma editora, chamada Ética, que publicava muita coisa sobre a cidade, e de autores do Maranhão em geral, mas não sei se ainda é ativa, ou conte com loja física para a venda dos seus títulos. Só tenho acesso a um e-mail e a ideia de perder a vergonha na cara e entrar em contato qualquer dia desses, pedindo o livro sobre o Francisco de Paula Ribeiro. O livro que eu estou lendo agora, “Apontamentos e Fontes para a História Econômica de Imperatriz”, eu achei na Estante Virtual, num sebo chamado Bela Cintra de São Paulo... como esse livro foi parar lá é um enigma, mas agora está me pertencendo aqui em ITZ.
Não queria escrever um texto muito longo sobre ele no final da leitura, então vou aos poucos adicionando meus pensamentos a cada montante de capítulos. Se eu me empolgar de verdade, gostaria de estar escrevendo sobre outros livros regionais do Maranhão, ter algum lugar para colocar minhas frustrações de pessoa formada em história e seus problemas de produção.
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fuxico · 3 months ago
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luizinhogostosao · 1 year ago
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Ouro Preto é uma cidade brasileira situada no estado de Minas Gerais. Foi fundada em 1698, por bandeirantes, e recebeu o nome de "Vila Rica" em 1711, quando foi elevada à categoria de vila. Em 1720, tornou-se a capital da capitania de Minas Gerais.
A cidade teve um papel importante na história do Brasil, pois foi um dos principais centros do ciclo do ouro. A riqueza produzida pelo ouro atraiu para a cidade pessoas de todo o mundo, o que contribuiu para o seu desenvolvimento cultural e arquitetônico.
Em 1823, Ouro Preto foi elevada à categoria de cidade e passou a se chamar "Ouro Preto". Em 1897, perdeu o status de capital de Minas Gerais, que foi transferida para Belo Horizonte.
Atualmente, Ouro Preto é um importante destino turístico, devido ao seu patrimônio histórico e cultural. A cidade é tombada pelo IPHAN, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e é considerada Patrimônio Mundial da UNESCO.
Aqui estão alguns dos principais marcos históricos de Ouro Preto:
O Museu da Inconfidência, que abriga um acervo dedicado à Inconfidência Mineira, um movimento de independência do Brasil que teve início em Ouro Preto.
A Igreja de Nossa Senhora do Pilar, uma das mais importantes igrejas barrocas do Brasil.
A Casa dos Contos, sede do governo da capitania de Minas Gerais.
A Igreja de São Francisco de Assis, uma das obras-primas do barroco mineiro.
O Museu de Arte Sacra, que abriga um acervo de arte sacra de Minas Gerais.
Ouro Preto é uma cidade rica em história e cultura. A sua arquitetura, sua arte e seu patrimônio cultural fazem dela um destino imperdível para quem visita o Brasil.
Ouro Preto é uma cidade conhecida por suas belas igrejas barrocas, que foram construídas no século XVIII, durante o período do ciclo do ouro. Essas igrejas são obras-primas da arte sacra brasileira, e são consideradas um dos principais atrativos turísticos da cidade.
Algumas das igrejas mais importantes de Ouro Preto são:
Igreja de Nossa Senhora do Pilar: a mais importante igreja de Ouro Preto, e uma das mais importantes igrejas barrocas do Brasil. Foi construída no século XVIII, e seu interior é ricamente ornamentado com ouro e pedras preciosas.
Igreja de São Francisco de Assis: uma das obras-primas do barroco mineiro. Foi construída no século XVIII, e seu interior é repleto de esculturas de Aleijadinho.
Igreja de Nossa Senhora do Carmo: uma igreja de arquitetura barroca, com uma bela fachada ornamentada. Foi construída no século XVIII, e seu interior abriga um altar-mor de autoria de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
Igreja de Nossa Senhora da Conceição: uma igreja de arquitetura neoclássica, com uma bela fachada ornamentada. Foi construída no século XVIII, e seu interior abriga um altar-mor de autoria de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário: uma igreja de arquitetura barroca, com uma bela fachada ornamentada. Foi construída no século XVIII, e seu interior abriga um altar-mor de autoria de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
Além dessas igrejas, Ouro Preto abriga outras igrejas barrocas, como a Igreja de Santa Efigênia, a Igreja de Nossa Senhora das Mercês e Perdões, a Igreja de São José, e a Igreja de São Francisco de Paula.
As igrejas de Ouro Preto são um testemunho da riqueza e da cultura da cidade. Elas são um importante atrativo turístico, e atraem visitantes de todo o mundo.
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emanuelapintarte · 4 months ago
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Estudo do evangelho
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Pintura por Francisco de Paula
Mais sobre o assunto
É a ciência que revela aos homens, por meio de provas, a existência e a natureza do mundo espiritual e as suas relações com o mundo corpóreo. A lei do Antigo Testamento teve em Moisés a sua personificação; a do Novo Testamento tem-na no Cristo. O Espiritismo é a terceira revelação da Lei de Deus, mas não tem a personificá-lo nenhuma individualidade, porque é fruto do ensino dado, não por um homem, sim pelos os espíritos, que são as vozes do céu, em todos os pontos da Terra. 
Resumo: pág. 44. O Evangelho, 2° o Espiritismo
 A alma se tranvia e perturba, quando se serve do corpo para considerar qualquer objeto; tem vertigem (estado mórbido), como se estivesse ébria (embriagado), porque se prende a coisas que estão, por natureza, sujeitas a mudanças, ao passo que, quando contempla a própria essência, dirige-se para o que é puro, eterno, imortal, e, sendo a alma dessa natureza, permanece aí ligada, por tanto tempo quanto possa. Cessam então os transviamentos (desvio do dever), pois está unida ao que é imutável (não sujeito a mudanças) e a esse estado da alma é que se chama sabedoria.
O homem se ilude quando considera as coisas de terra a terra, do ponto de vista material. Para apreciar com justeza (qualidade do justo), tem de vê-las do alto, do ponto de vista espiritual. Aquele, que está de posse da verdadeira sabedoria, tem de isolar do corpo a alma, para ver com os olhos do Espírito. Enquanto tiver o corpo, e a alma se achar mergulhada na corrupção, nunca possuirá a verdade. Não é possível conhecer puramente coisa alguma enquanto a alma está ligada ao corpo: ou jamais conhecerá a verdade, ou só conhecerá após a morte. Liberto da loucura do corpo, lícito é espera-lo, com homens igualmente libertos sabereis por si mesmo a essência das coisas. Está aí o princípio das faculdades da alma obscurecida por motivos dos órgãos corporais e o de expansão dessas faculdades depois da morte. Trata-se, porém apenas daquelas já depuradas, o mesmo não se dá com as impuras. Que nesse estado, se encontra oprimida e se vê de novo arrastada para o mundo visível, pelo horror do que é invisível e imaterial.
Resumo: págs. 32 - 33. O Evangelho, 2° o espiritismo
Perante a desencarnação
Está aí o princípio das faculdades da alma obscurecidas por motivo dos órgãos corporais, e o da expansão dessas faculdades depois da morte. A alma impura se encontra oprimida e se vê de novo arrastada para o mundo visível, pelo horror do que é invisível e imaterial.  Diz-se então, em torno dos monumentos e dos túmulos, junto aos quais se tem vistos fantasmas, quais devem ser as imagens das almas que deixaram o corpo sem estar ainda inteiramente puras, que ainda conservam alguma coisa da forma material, o que faz que a vista humana possa percebê-las. Não são as almas dos bons, porém, as dos maus, que se veem forçadas a vagar por esses lugares, onde arrastam consigo a pena da primeira vida que tiveram, e onde continuam a vagar até que os apetites inerentes à forma material de que se revestiram as reconduzam a um corpo. Sem dúvida, retoma os mesmos costumes que durante a primeira vida constituíam objetos de predileções. 
Não somente o princípio da reencarnação se acha aí claramente expresso, mas também o estado das almas que se mantém sob o julgo da matéria é descrito qual mostra o Espiritismo nas evocações. A reencarnação num corpo matéria é consequência da impureza da alma, enquanto as purificadas se encontram isentas de reencarnar. Acrescentando apenas que a alma, que possui conhecimentos adquiridos, traz ao renascer, menos defeitos, mais virtudes e ideias intuitivas do que tinha na existência precedente. Assim, cada existência lhe marca um progresso intelectual e mortal.
Após a nossa morte, o gênio (daïmon), que nos fora designado durante a vida, leva-nos a um lugar onde se reúnem todos os que têm de ser conduzidos ao Hades, para serem julgados. As almas, depois de haverem estado no Hades o tempo necessário, são conduzidas a esta vida em múltiplos e longos períodos. 
Os anjos guardiães, ou espíritos protetores, e das reencarnações sucessivas, em seguida a intervalos mais ou menos longos de erraticidade. Os demônios ocupam o espaço que separa o céu da terra; constituem o laço que une o grande todo a si mesmo. Não entrando nunca a divindade em comunicação direta com o homem, é por intermédio dos demônios que os deuses entram em comércio e se entretêm com ele, quer durante a vigília, quer durante o sono. A palavra daïmon, da qual fizeram o termo demônio, não era, na antiguidade, tomada à má parte, como nos tempos modernos. Não designava exclusivamente seres malfazejos, mas todos os espíritos em geral, dentre os quais se destacavam os superiores, chamados deuses, e os menos elevados, ou demônios propriamente ditos, que comunicavam diretamente com os homens.
Também o espiritismo diz que os espíritos povoam o espaço; que Deus só se comunica com os homens por intermédio dos espíritos puros, que são os incumbidos de lhes transmitir as vontades; que os espíritos se comunicam com eles durante a vigília e o sono. Ponde, em lugar da palavra demônio, por Espírito e tereis a Doutrina Espírita, ponde a palavra anjo e tereis a doutrina cristã.
Págs. 34- 35. O Evangelho, 2° o espiritismo.
A preocupação constante do filósofo (tal como compreendiam Sócrates e Platão) é de tomar o maior cuidado com a alma, menos pelo que respeita a esta vida, que não dura mais que um instante, do que tendo em vista a eternidade. Desde que a alma é imortal, não será prudente viver visando à eternidade? O Cristianismo e o Espiritismo ensinam a mesma coisa. Se alma é imaterial, tem de passar, após essa vida, a um mundo igualmente invisível e imaterial, do mesmo modo que o corpo, decompondo-se volta à matéria. Muito importa, no entanto, distinguir bem a alma pura, verdadeiramente imaterial, que se alimente, como Deus, de Ciência e pensamentos, da alma mais ou menos maculada de impurezas materiais, que a impedem de elevar-se para o divino e a retêm nos lugares da sua estada na Terra. Sócrates e Platão compreendiam perfeitamente os diferentes graus de desmaterialização da alma. Insistem na diversidade de situação que resulta para elas da sua maior ou menor pureza. O que eles diziam, por intuição, O Espiritismo os prova com inúmeros exemplos.
(O céu e o inferno, 2º parte). VII e VIII, pág.35. O Evangelho, 2° o espiritismo. 
O ponto de vista
Para quem se coloca, pelo pensamento, na vida espiritual que é indefinida, a vida corpórea se torna simples passagem. As vicissitudes e tribulações não passam de incidentes suportados com paciência. Á morte deixa de ser a porta que se abre para o nada, e torna-se a que dá para a libertação, pela a qual entra o exilado numa mansão de bem-aventurança e de paz. Sabendo que é temporário e não definitivo a sua estada no lugar onde se encontra. Menos atenção presta às preocupações da vida, resultando-lhe daí uma calma de espírito que tira àquela muito do seu amargor. Por duvidar da vida futura, o homem dirige os próprios pensamentos para a vida terrestre. Sem nenhuma certeza quanto ao porvir, dá tudo ao presente, torna-se qual a criança que nada mais vê além dos próprios brinquedos. Àqueles que se acham no interior de uma cidade, tudo lhe parece grande: assim os homens que ocupam as altas posições, igual aos monumentos. Suba, porém a uma montanha, e logo bem pequenos lhe parecerão homens e coisas. A humanidade, tanto quanto as estrelas do firmamento, perdem-se na imensidade. Percebe então que grandes e pequenos estão confundidos, como se fossem formigas sobre um montículo de terra; que proletários e potentados são da mesma estatura, e lamenta que essas criaturas efêmeras a tantas canseiras se entreguem para conquistar um lugar que tão pouco as elevará e que por tão pouco tempo conservarão. A importância dada aos bens terrenos está sempre em razão inversa da fé na vida futura.
Cap. II – Resumo editado do item 5: págs. 53 - 54.
Por acúmulo da cegueira, frequentemente se encontram pessoas escravizadas e penosos trabalhos, pelo amor imoderado da riqueza e dos frutos que proporciona, a se vangloriarem de viver uma existência dita de sacrifício e de mérito – como se trabalhassem para os outros, e não para si mesmas! Credes, então, que vos serão levados em conta os cuidados e os esforços que despendeis movidos pelo egoísmo, cupidez e orgulho, enquanto negligenciais do vosso futuro, bem como dos deveres que a solidariedade fraterna impõe a todos os que aproveitam das vantagens da vida social? Unicamente no vosso corpo haveis pensado que seu bem-estar, seus prazeres foram o objeto exclusivo da vossa solicitude egoística. Por ele, que morre, desprezastes o vosso Espírito, que viverá sempre. Por isso mesmo, esse senhor tão amimado e acariciado se tornou o vosso tirano; ele manda sobre o vosso Espírito, que lhe constituiu escravo. Seria essa a finalidade da existência que Deus vos outorgou? (Cracóvia, 1861).
       Sendo o homem o depositário, o administrador dos bens que Deus lhe pôs nas mãos, contas severas lhe serão pedidas do emprego que lhes haja ele dado, em virtude do seu livre-arbítrio. O mau uso consiste em os aplicar na sua satisfação pessoal; bom é o uso, ao contrário, todas as vezes que deles resulta um bem qualquer para outrem. O merecimento de cada um está na proporção do sacrifício que se impõe a si mesmo. A beneficência é apenas um modo de empregar-se a riqueza; que dá alívio à miséria presente, aplaca a fome, preserva do frio e proporciona ao que não tem. Dever, porém, igualmente imperioso e meritório é o de prevenir a miséria. Tal, a missão das grandes fortunas, a ser cumprida mediante os trabalhos de todo gênero que com elas se podem executar. Nem, pelo fato de tirarem desses trabalhos legítimo proveito os que assim as empregam, deixaria de existir o bem resultante delas, porquanto o trabalho desenvolve a inteligência e exalça a dignidade do homem, facultando-lhe dizer, altivo, que ganha o pão que come, enquanto a esmola humilha e degrada.  A riqueza concentrada em uma mão deve ser qual fonte de água viva que espalha a fecundidade e o bem-estar ao seu derredor. O vosso coração será o dessedentar-se nessa fonte benfazeja; já nessa existência fruireis os inefáveis gozos da alma, em vez, já os dos materiais do egoísta, produzem no coração o vazio. Vossos nomes serão benditos na terra e, quando a deixardes o soberano vos dirá, como a Parábola dos Talentos: “Bom e fiel servo, entra na alegria do teu Senhor.” O servidor que enterrou o dinheiro que lhe foi fora confiado é a representação dos avarentos, em cujas mãos se conserva improdutiva a riqueza. Se, entretanto, Jesus fala principalmente das esmolas, é que naquele tempo e no país em que ele vivia não se conhecia os trabalhos que as artes e a indústria criaram depois e nas quais as riquezas podem ser aplicadas utilmente para o bem geral. Dai esmola quando for preciso; mas tanto quanto possível, convertei-a em salário, a fim de que aquele que a receba não se envergonhe dela.  Fénelon. (Argel, 1860).
A um homem que muito haja trabalhado, e com o suor do seu rosto acumulou bens, é comum ouvirdes dizer que, quando o dinheiro é ganho, melhor que se conhece o valor. Pratique a caridade, dentro das suas possibilidades, esse homem que declara conhecer todo o valor do dinheiro, e maior será o seu merecimento, do que o daquele que, nascido na abundância, ignora as rudes fadigas do trabalho. Mas também se esse homem, que se recorda dos seus penares, e esforços, for egoísta, impiedoso para com os pobres, bem mais culpado se tornará do que o outro. Infelizmente, sempre há no homem que possui bens de fortuna um sentimento tão forte quanto o apego aos mesmos bens: é o orgulho. Que lhe põe sobre os olhos, uma venda e tapa os ouvidos. Esbanjar a riqueza não é demonstrar desprendimento dos bens terrenos: é descaso e indiferença. Depositário desses bens, não tem o homem o direito de os dilapidar, como não tem o de os confiscarem seu proveito.
Prodigalidade não é generosidade: é, frequentemente, uma modalidade do egoísmo.O desapego aos bens terrenos consiste em apreciá-los no seu justo valor, em saber servir-se deles em benefício dos outros e não apenas em benefício próprio, em vão sacrificar por eles os interesses da vida futura, em perdê-los sem murmurar, caso apraza a Deus retirá-los. 
Se, por efeito de imprevistos reveses, vos tornardes qual Jó, dizei como ele: “Senhor, Tu mos havias dado e mos tiraste. Faça-se a tua vontade.” Eis aí o verdadeiro desprendimento. Sede, antes de tudo, submissos; confiai naquele que, tendo-vos dado e tirado, pode novamente restituirdes-vos o que vos tirou. Resisti animosos ao abatimento, ao desespero, que vos paralisam as forças.
Quando Deus vos desferir um golpe, não esqueçais nunca que, ao lado da mais rude prova, coloca sempre uma consolação. Ponderai, sobretudo, que há bens infinitamente mais preciosos do que os da Terra e essa ideia vos ajudará a desprender-vos destes últimos. O pouco apreço que se ligue a uma coisa faz que menos sensível seja a sua perda. O homem que se aferra aos bens terrenos é como criança que somente vê o momento quem passa. O que delesse desprende é como o adulto que vê as coisas mais importantes, por compreender estas proféticas palavras do Salvador; “O meu reino não é deste mundo”.
A ninguém ordena o Senhor que se despoje do que possua, condenando-se a uma voluntária mendicidade, porquanto o que tal fizesse tornar-se-ia em carga para sociedade. Proceder assim fora compreender mal o desprendimento dos bens terrenos. Fora o egoísmo de outro gênero, porque seria o indivíduo eximir-se da responsabilidade que a riqueza faz pesar sobre aquele que possui. Deus a concede a quem bem lhe parece, a fim de que a administre em proveito de todos. O rico tem, pois, uma missão, que ele pode embelezar e tornar proveitosa a si mesmo. Rejeitar a riqueza, quando Deus a outorga, é renunciar aos benefícios do bem que se pode fazer, gerindo-a com critério. Sabendo prescindir dela quando não a tem, sabendo empregá-la utilmente quando a possui, sabendo sacrificá-la quando necessário, procede a criatura de acordo com os desígnios do Senhor. Diga, pois aquele a cujas mãos venha o que no mundo se chama uma boa fortuna: Meu Deus, tu me destinaste um novo encargo; dá-me a força de desempenhá-lo segundo a tua vontade. Aí tendes, o que eu vos queria ensinar acerca do desprendimento dos bens terrenos. Se sois pobres, não invejeis os ricos, porquanto a riqueza não é necessária à felicidade. Se sois ricos, não esqueçais que os bens de que dispondes apenas vos estão confiados e que tendes de justificar o emprego que lhes derdes, como se prestásseis contas de uma tutela. 
Não sejais depositário infiel, utilizando-os unicamente em satisfação do vosso orgulho e da vossa sensualidade. Não vos julgueis com o direito de dispor em vosso exclusivo proveito daquilo que recebeste, não por doação, mas simplesmente como empréstimo. Se não sabeis restituir, não tendes o direito de pedir, e lembrai-vos de que aquele que dá aos pobres, salda a dívida que contraiu com Deus.       Lacordaire. (Constantina, 1863).   Págs. 228 - 229.
Desprendimento dos bens terrenos
O amor aos bens terrenos constitui um dos mais fortes óbices ao vosso adiantamento moral e espiritual. Pelo apego à posse de tais bens, destruís as vossas faculdades de amar, com as aplicardes todas às coisas materiais. Sede sinceros: proporciona a riqueza uma felicidade sem mescla? Quando tendes cheios os cofres, não há sempre oculto um réptil? Quando tendes cheios os cofres, não há sempre um vazio no vosso coração? No fundo dessa cesta de flores, não há sempre oculto um réptil? 
Compreendo a satisfação, que experimenta o homem, por meio do trabalho honrado e assíduo, ganhou uma fortuna; mas dessa satisfação, muito natural e Deus aprova, a um apego que absorve todos os outros sentimentos e paralisa os impulsos do coração vai grande distância, tão grande quanto a que separa da prodigalidade exagerada a sórdida avareza, dois vícios entre os quais colocou Deus a caridade, santa e salutar virtude que ensina o rico a dar sem ostentação, para que o pobre receba sem baixeza. Quer a fortuna tenha vindo da vossa família, quer tenhais ganho com o vosso trabalho, não deveis esquecer: tudo promana de Deus, tudo retorna a Deus. Nada vos pertence na terra, nem sequer o vosso pobre corpo: a morte vos despoja dele, como de todos os bens materiais. Sois depositários e não proprietários, não vos iludais. Deus vo-los emprestou, tendes de lhos restituir; que empresta sob a condição de que o supérfluo, pelo menos, caiba aos que carecem do necessário. Um dos vossos amigos vos empresta certa quantia. Por pouco honesto que sejais, fazeis questão de lhe restituirdes escrupulosamente e lhe ficais agradecido. Deus é o amigo celestial, que lhe emprestou a riqueza, não querendo para si mais do que o amor e o reconhecimento do rico. Exige deste, porém, que a seu turno dê aos pobres, que são, tanto quanto ele, seus filhos. Ardente e desvairada cobiça despertam nos vossos corações os bens confiados.
Já pensastes, quando vos deixais apegar imoderadamente a uma riqueza perecível e passageira como vós mesmos, que um dia tereis de prestar contas ao Senhor daquilo que vos veio dele? Olvidais que pela riqueza, vos revestistes do caráter sagrado de ministros da caridade na Terra, para serdes da aludida riqueza dispensadores inteligentes? Portanto, quando somente em vosso proveito usais do que se vos confiou, que sois, senão depositários infiéis? Que resulta desse esquecimento voluntário dos vossos deveres? A morte, inflexível, inexorável, rasga o véu sob que vos ocultáveis e vos força a prestar contas ao amigo que vos favorecera e que nesse momento enverga diante de vós a toga de juiz. Em vão chamais economia e previdência ao que apenas é cupidez e avareza, ou generosidade ao que não é senão prodigalidade em proveito vosso. Colorindo com o nome de virtude o que as mais das vezes não passa de egoísmo. Um pai de família, por exemplo, se abstém de praticar a caridade, economizará, amontoará ouro, para, diz ele, deixar aos filhos a maior soma possível de bens e evitar que caiam na miséria. É muito justo e paternal, convenho, e ninguém pode censurar. Mas será sempre esse o único móvel a que ele obedece? Não será muitas vezes um compromisso com a sua consciência, para justificar, aos seus próprios olhos e aos olhos do mundo, seu apego pessoal aos bens terrenais? Admitamos, no entanto, seja o amor paternal o único móvel que o guie. Será isso motivo para que esqueça seus irmãos perante Deus? Quando já ele tem o supérfluo, deixará na miséria os filhos, por lhe ficar um pouco menos desse supérfluo? Não será estiolar neles o amor ao próximo? Pais e mães, laborais em grande erro, se credes que desse modo granjeais maior afeição dos vossos filhos. Ensinando-lhes a ser egoístas para com os outros, ensina-lhes a sê-lo para com vós mesmos.
Págs. 225, 226, 227.  Cap. XVI - O Evangelho, 2° o espiritismo.
Transmissão da riqueza
O princípio, segundo o qual ele é apenas depositário da fortuna
de que Deus lhe permite gozar durante a vida, tira ao homem o
direito de transmiti-la aos seus descendentes?                                      
O homem pode perfeitamente transmitir, por sua morte, aquilo deque gozou durante a vida, porque o efeito desse direito estásubordinado sempre a vontade de Deus, que pode, quando quiser, impedir que aqueles descendentes gozem do que lhes foi transmitido.
Não é outra a razão por que desmoronam fortunas que parecem solidamente constituídas. É, pois, impotente a vontade do homem para conservar nas mãos da sua descendência a fortuna que possua. Isso, entretanto, não o priva do direito de transmitir o empréstimo que recebeu de Deus, uma vez que Deus pode retirá-lo, quando o julgue oportuno.
São Luís. Paris, 1860. Pág. 230. O Evangelho, 2° o espiritismo. 
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sergioreisposts · 4 months ago
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🔴 70 Dias ISOLADOS do MUNDO ( Deslizamento em São Francisco de Paula )
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